Atos em defesa da Amazônia e do direito à vida marcam a Greve Global pelo Clima

O ano de 2019 começou com o crime ambiental e trabalhista em Brumadinho, que contaminou a bacia do Rio Paraopeba em Minas Gerais e matou mais de 250 pessoas. Agora, as queimadas criminosas na Amazônia colocam em risco a sobrevivência de todo o planeta.

O governo Bolsonaro, logo que tomou posse, colocou em prática seu projeto de exterminar direitos, liberando os patrões para seguir com sua carnificina contra a vida dos trabalhadores e o meio ambiente.

A vida está em risco para além das chamas que queimam o principal bioma do planeta que é a Amazônia. No Brasil, são mais 30 milhões de desempregados, a miséria aumenta e milhares não têm o que comer e onde morar.

O incentivo ao desmatamento e à grilagem, os cortes no orçamento e o ataque a direitos sociais e trabalhistas fazem parte de uma mesma política que coloca o lucro de grupos privados em primeiro lugar, acima do direito à vida da maioria da população.

Ao liberar o uso de agrotóxicos proibidos em todo o mundo e estimular a violência contra os povos indígenas, o governo tenta agradar mineradoras e o agronegócio. Também é para agradar os grandes empresários que Bolsonaro tenta acabar com várias regras de segurança no trabalho.

É hora de nos colocarmos em movimento em defesa do direito à vida e do futuro, nosso e de nossos filhos, contra a ganância daqueles que estão dispostos a destruir tudo em busca do lucro!

Para isso, é preciso unir todos os que estão sob ameaça desse projeto: indígenas, a população das periferias, os que estão tendo seus direitos, salários e empregos eliminados. Junte-se ao SIFAR e participe do ato nessa sexta-feira para cobrar dos governos ações em defesa do meio ambiente e da vida.

Essa luta pela preservação da vida, contra a destruição da natureza e de nossos direitos, é uma luta do conjunto da nossa classe, a classe trabalhadora.

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